Por Cláudio Oliveira/imagem ilustrativa
Uma publicação postada no blog "De Olho em Mipibu" dá conta de que usuários da empresa de transportes mipibuense CJR está exigindo que os cartões eletrônicos dos usuários tenham um valor mínimo acima do real valor das passagens.
"Segundo informações, o valor cobrado para quem utiliza o cartão é R$ 1,57 (Um real e cinquenta e sete centavos) no percurso São José-Parnamirim-São José.Entretanto, o usuário só poderá dispor do serviço se tiver de crédito no seu cartão recarregável, uma quantia correspondente a R$ 3,15 (Três reais e quinze centavos)", diz o referido blog.
A empresa já se pronunciou ao mesmo blog alegando que está "revendo essa situação, para melhor atender à sua clientela", no entanto esta declaração já é antiga.
Desde que o sistema de bilhetagem em papel foi substituído pelo eletrônico, a exigência existe e quando o usuário não se revolta e exige que a empresa reveja o caso, sai prejudicado estando em seu direito.
O fato é que uma passagem inteira até o município vizinho Parnamirim, custa R$ 2,25. Se for estudante custa R$ 1,15. Neste caso se o cartão tivesse no mínimo R$ 1,15 no caso dos estudantes ou R$ 2,25, no caso do usuário comum deveria viajar sem problemas, mas não é o que acontece.
Há cerca de três meses a empresa disse que foi um equívoco da empresa de tecnologia que foi contratada para implantar o sistema e que não tinha culpa. Também disse que já havia dado um prazo de 90 dias para que esta mesma empresa resolvesse o problema, mas até o momento nada foi resolvido e os usuários continuam sendo lesados injustamente.
"Segundo informações, o valor cobrado para quem utiliza o cartão é R$ 1,57 (Um real e cinquenta e sete centavos) no percurso São José-Parnamirim-São José.Entretanto, o usuário só poderá dispor do serviço se tiver de crédito no seu cartão recarregável, uma quantia correspondente a R$ 3,15 (Três reais e quinze centavos)", diz o referido blog.
A empresa já se pronunciou ao mesmo blog alegando que está "revendo essa situação, para melhor atender à sua clientela", no entanto esta declaração já é antiga.
Desde que o sistema de bilhetagem em papel foi substituído pelo eletrônico, a exigência existe e quando o usuário não se revolta e exige que a empresa reveja o caso, sai prejudicado estando em seu direito.
O fato é que uma passagem inteira até o município vizinho Parnamirim, custa R$ 2,25. Se for estudante custa R$ 1,15. Neste caso se o cartão tivesse no mínimo R$ 1,15 no caso dos estudantes ou R$ 2,25, no caso do usuário comum deveria viajar sem problemas, mas não é o que acontece.
Há cerca de três meses a empresa disse que foi um equívoco da empresa de tecnologia que foi contratada para implantar o sistema e que não tinha culpa. Também disse que já havia dado um prazo de 90 dias para que esta mesma empresa resolvesse o problema, mas até o momento nada foi resolvido e os usuários continuam sendo lesados injustamente.
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