bombeiros tentaram mas não conseguiram controlar o fogo a tempo
O barraco localizado ao final da comunidade da Rocinha, onde mora a srª Soledade, muito conhecida na cidade, pegou fogo na tarde de ontem. O neto de Dona Soledade teria acendido uma vela e por acidente iniciado o incêndio. Moradores próximos tentaram sem êxito controlar o incêndio mas, por se tratar de materiais inflamáveis. O corpo de bombeiros foi acionado, mas não conseguiu salvar nenhum objeto que existia no barraco de apenas 1 m², onde residia a senhora, de 64 anos e o neto. Todas as roupas, documentos e objetos se perderam no fogo. A cachorra e o gato de estimação morreram queimados e, apesar de ninguém ter saído ferido, dona Soledade está desampara e sem ter onde morar.
A HISTÓRIA
Dona Soledade(foto) mora sozinha com o seu neto, de 7 anos, que cria desde que nasceu. É viúva e vive de doações, do que pede às pessoas pelas ruas e dos trocados que recebe ao vender materiais que recolhe do lixo. Não recebe nenhum benefício de governo, mas já teve seu nome inserido no Programa de casas populares, inclusive até uma casa construída, mas por um problema em família perdeu a casa que ganhou, que por sinal já foi vendida. Sua única opção de moradia era o barraco de taipa (fotos), medindo 1m², que construiu para se abrigar. Dormia sentada por falta de espaço, já que dava prioridade á uma rede onde dormia o neto. Pela forma de dormir, reclama de dores nas costas. Quando chovia, o tormento era maior, pois tudo ficava alagado. As coisas que recolhe no lixo para vender, ficavam acumuladas em frente ao seu barraco (motivo que impossibilitou o controle do incêndio).
Dona Soledade(foto) mora sozinha com o seu neto, de 7 anos, que cria desde que nasceu. É viúva e vive de doações, do que pede às pessoas pelas ruas e dos trocados que recebe ao vender materiais que recolhe do lixo. Não recebe nenhum benefício de governo, mas já teve seu nome inserido no Programa de casas populares, inclusive até uma casa construída, mas por um problema em família perdeu a casa que ganhou, que por sinal já foi vendida. Sua única opção de moradia era o barraco de taipa (fotos), medindo 1m², que construiu para se abrigar. Dormia sentada por falta de espaço, já que dava prioridade á uma rede onde dormia o neto. Pela forma de dormir, reclama de dores nas costas. Quando chovia, o tormento era maior, pois tudo ficava alagado. As coisas que recolhe no lixo para vender, ficavam acumuladas em frente ao seu barraco (motivo que impossibilitou o controle do incêndio).
Apesar das péssimas condições de sobrevivência, dona Soledade cumpre com seu papel de mãe-avó, se preocupa com a educação do neto, que ela mesma leva e pega na escola e ainda assite à aulas de alfabetização para adultos.
Autoridades do município já conhecem a história e as dificuldades dessa senhora, mas até então nada foi feito. Um grupo de moradores já chegou a reivindicar à prefeita alguma atitude que benfeciasse dona Soledade, mas não obtiveram sucesso.
Este blog toma a liberdade de solicitar à toda a sociedade civil que olhe com atenção para a situação desta senhora e seu neto. Se tiver contato com autoridades ou pessoas que possam fazer algo, por favor ajudem-na. Estamos falando de uma senhora já idosa e uma criança que, agora estão em situação pior do que a que se encontravam e agora não têm onde morar. Não se trata de atingir à pessoas ou políticos, é apenas um história real que acontece bem embaixo dos nossos olhos e que é possível fazer algo para ajudar.
2 comentários:
Claúdio, corcondo qd vc diz que a prefeita pode fazer algo por essa senhora. Mas gostaria de lembrar que essa mesma senhora foi beneficiada com uma casa do governo, casa essa, que sua filha "tomou", e que em seguida vendeu. Deixando sua pobre mãe lá jogada.
A "esperta" "filha", já tinha uma casa, e "tomando" a que pertencia a sua mãe, pegou o dinheiro e comprou uma moto.
Mesmo q a prefeita ou seja lá quem for ajude essa senhora, quem garante q sua "filha", juntamente com o bandido do marido não irão novamente roubar a própria mãe???
Ah, sim, mencionamos esse fato, mesmo sem maiores detalhes. A proposta é discutir: Em virtude disso, não há nada que se possa fazer, sei lá, tipo, essa 'filha' não poderia ser punida? Será que, por existir essa dúvida que você citou, ninguém pode ou vai fazer mais nada????
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